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“Nova agroindústria nasce para apoiar produção galopante” in Diário de Notícias.

A expansão da produção de frutos secos criou a necessidade de fazer fábricas de descasque no Alentejo. A MIGDALO é disso um exemplo.

A galopante concentração de produtores de frutos secos no Alentejo regado por Alqueva criou a necessidade de uma agroindústria para a transformação das amêndoas e nozes. E os projetos já começaram a aparecer.
O primeiro exemplo foi dado pela Migdalo, SA, dedicada à produção, transformação e comercialização da amêndoa, que investiu numa fábrica de descasque de frutos de casca rija em Ferreira do Alentejo. “O projeto está a correr bastante bem e estou muito entusiasmado”, confessa o diretor-geral da Migdalo, Miguel Matos Chaves. E com razão, a unidade industrial foi concebida para uma capacidade de transformação de 500 a 600 toneladas de frutos/ano, um ano depois de ter iniciado o seu funcionamento já está a trabalhar a 40%, com a expectativa de atingir a sua capacidade máxima já nos próximos dois a três anos.
O grande objetivo da fábrica é transformar a produção própria, mas também prestar serviço a outros produtores no descasque. Estão igualmente vocacionados para tratar do escoamento da produção de outros agricultores.

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Uma aliança estratégica que permite aumentar significativamente os volumes de produção de amêndoas de qualidade e alargar consideravelmente as oportunidades de comercialização e distribuição internacional deste produto mediterrânico tão procurado pelos atuais consumidores.
As amendoeiras em flor dão que falar numa reportagem da RTP, que faz um panorama da amêndoa no Alentejo e aprofunda o tema nas instalações da Migdalo.