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“Febre dos frutos secos contagia planície alentejana” in Diário de Notícias.

A planície alentejana está a ser cada vez mais ocupada por amendoeiras e nogueiras.

A planície alentejana está a ser cada vez mais ocupada por amendoeiras e nogueiras. Depois do olival e da vinha, a nova vaga são os frutos secos, que graças à forte procura e elevados preços nos mercados internacionais, estão a atrair um crescente número de agricultores portugueses e espanhóis e até mesmo meros investidores sem qualquer ligação à terra. Atualmente, a amêndoa já é a segunda cultura permanente do Alentejo.

Os grandes fatores para este crescente aumento de interesse nesta cultura são, não só as crescentes preocupações com uma alimentação saudável, em particular no mundo ocidental, mas também no facto de os frutos secos fazerem parte da alimentação tradicional da população muçulmana, em crescimento, ajudam a perceber o aumento da procura, que acaba por se refletir no aumento dos preços. Por outro lado, fatores conjunturais, como a seca que assolou a Califórnia (maior região produtora do mundo), contribuíram para desequilibrar a balança os pratos da balança da oferta e da procura a favor dos produtores.

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Uma aliança estratégica que permite aumentar significativamente os volumes de produção de amêndoas de qualidade e alargar consideravelmente as oportunidades de comercialização e distribuição internacional deste produto mediterrânico tão procurado pelos atuais consumidores.
As amendoeiras em flor dão que falar numa reportagem da RTP, que faz um panorama da amêndoa no Alentejo e aprofunda o tema nas instalações da Migdalo.